Bailandesa

De Volta à Paris..

Dormi, acordei e o mau humor passou. O assunto dos cartões já está sendo resolvido. A mulher do banco estranhou a babaquice do cara e vai entrar em contato com ele.

Vamos voltar a falar da viagem à Paris que é muito melhor. Bom, o primeiro dia, como já falei, fomos ao Louvre, passeamos, comemos um crépe no Quartier Latin e à noite fomos a uma imensa roda gigante na Place de La Concorde, com um frio inacreditável de -2C. Nariz vermelho era pinto. Tava até soprando dentro da luva pra ver se dava um calorzinho nas mãos. Mas foi muito lindo ver Paris, lá de cima. Valeu à pena o risco de virar pinguim.

No segundo dia, tivemos um presente. Fomos guiados à rota dos impressionistas. E, com todo o frio, fizemos um piquenique pra lá de francês. Um patê divino com baguete, Gavottes ( um biscoito finíssimo em forma de crepe enroladinho) e outras iguarias não menos deliciosas. Nesta rota, você passa pela casa de Monet – que estava fechada -, pelas fofas vilas da Normandia e termina em Auvers-sur-Oise, onde Van Gogh passou os seus últimos dias. É uma sensação mágica, a de estar nos lugares que ele pintou. E poder comparar e ver com os olhos do pintor. O único porém, foi que os museus estavam fechados, porque é inverno, mas isso é só mais um motivo para voltar na primavera e ver como tudo pode ser ainda mais bonito. Imagina ver os jardins de Monet, florido, ao vivo ao cores e numa temperatura decente?

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No sábado, voltamos à passear em Paris. Fomos à Place Pigale e Montmartre, andamos pelas ruas desse bairro tão charmoso, passamos mais uma vez pela Notre Dame e ficamos de boca aberta com a quantidade de turistas. De noite, ainda esticamos no Havanita. Um café superlatino, no bairro de Bastille, com um mojito, indecente de bom e uma música que daria calor até no inferno. Muito bom! Adorei sentir um pouco da noite pariense. Ruas lotadas, filas em bares, restaurantes, cafés. Sim, decobri onde Paris fervilha. E ao lado, fica o bairro de Marais, que é lindo: cheios de lojas, restaurantes com as típicas fachadas francesas de madeira. Neste mesmo bairro, fica a praça des Vosges, a mais antiga praça de Paris e onde fica a casa onde Victor Hugo morou. Destino obrigatório, se você vai a Paris. Penas que fomos à noite e não deu pra passar bastante tempo e tirar fotos.

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Domingo e último dia, realizei um antigo desejo: conheci o mercado de pulgas ou marches aux puces. Gente, dá para passar o dia inteiro naquelas ruas estreitas repletas de memórias, antiguidades e lembranças de tantas vidas. Compramos lindas molduras para nossas fotos antigas. Se você gosta de feiras e mercados como eu, quando for à Paris, não deixe de dar um pulinho lá.

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E este era o grande dia, ou melhor a grande noite, a noite de 31. Estávamos superanimados para passar a virada de no embaixo da torre mais charmosa do mundo. Depois de um maravilhoso jantar, tipicamente francês, que nos foi oferecido numa mesa linda de viver, seguimos de metrô para a Torre. E, posso dizer a vco6es, mesmo sem música e sem fogos de artifício, foi emocionante ver a Torre iluminada, como se estivesse numa nuvem de purpurina e a multidão de 400.000 pessoas gritando. Momento pra vida toda! A volta foi meio perrengue com muito bêbado pelas ruas e muitos grupos de jovens gritando e ameaçando fazer arruaça. O momento de maior estresse foi numa ponte, quando um as pessoas pararam de andar e um grupo desses começou a gritar. pensei logo: Pronto! Vai ter um briga e quebra-quebra. Eu já colada na grade, não tinha pra onde correr. Mas passou logo e nada aconteceu. Andamos até o Champs Elyseé, que também estava lotada e pegamos o metrô de volta pra casa.

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Na 2a à tarde, voltamos pra casa. Resumo: a viagem foi maravilhosa. Pude rever lugares que já tinha conhecido, conheci ainda mais e vi que ainda tenho muuuuuuuuuuito o que conhecer.

Inté povo, bjs

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