Bailandesa

Clube do Azulejo da Bailandesa: Conheça a história de Andrea

Andrea Gruenling - Clube do Azulejo da Bailandesa

Ao mudar para um outro país, pessoas tomam um rumo completamente diferente para as sua vidas. Já outras vezes, encontram espaço outras atividades já presentes na sua vida. Assim aconteceu com Andréa, que venho do Rio Grande do Sul, quando seu marido foi transferido para a Holanda. Aqui, ela redescobriu a espiritualidade e teve mais tempo para se dedicar ao Reiki. 

O azulejo escolhido por Andrea

A mudança de país a fez sair da sua zona de conforto e despertar habilidades e explorar lugares inexplorados em si mesma. Por isso ela escolheu esse azulejo.

Escolha o seu azulejo e faça parte do clube

Conheça Andréa, mais uma integrante do clube do azulejo da Bailandesa

 

Por que você escolheu essa frase ? O que ela significa pra você?

Muitas vezes, o fato de estarmos em um lugar diferente nos possibilita ter mais tempo para”olhar” para nós mesmas. Assim, podemos descobrir novas habilidades, antes eram despercebidas. Nos redescobrimos e vários lugares são revelados em um lugar só. Nesse processo, pude descobrir várias coisas em mim.

Qual foi o motivo da sua vinda para a Holanda?

Vim com a minha família, por causa da transferência e promoção no trabalho de meu marido. Dessa froam, aproveitamos essa oportunidade para proporcionar essa vivência para nossas filhas.

Fala um pouco da sua família.

 Somos eu, meu marido Luiz ,minhas duas filhas: Luiza (15 anos) e Laura (9 anos)e o nosso mascote Boss (cachorrinho). Moramos em Amstelveen. Estamos na Holanda há 2 anos e meio e muito felizes.

E o seu trabalho aqui na Holanda? Conta um pouco pra gente.

 Eu vim disposta a dar o suporte para a familia abrindo mao de minha profissão de Quimica Industrial para somar no lado familiar.

A espiritualidade (doutrina espirita) e o Reiki sempre estiveram presentes em minha vida. E aqui,consegui me dedicar mais no lado espiritual. Continuo vinculada no Centro Espírita e acabei fazendo mais cursos referents ao Reiki e ainda estou com outros em andamento. Me sinto realizada com o meu trabalho, pois eu acredito que a energia nos fortalece para enfrentarmos o nosso “dia a dia”, que muitas vezes nao é fácil, ainda mais pelo fato de estarmos longe de nossas raizes.

Hoje sou Reikiana, e amo meu trabalho. Amo trabalhar com energia e proporcionar o bem estar nas pessoas.

 

Como foi a sua adaptação?

 Qual foi o maior obstáculo?

Sempre enfrentamos obstáculos no decorrer do dia a dia, mas eu acredito que a parte da saude é o que mais me deixou e ainda me deixa um pouco apreensiva. É uma cultura totalmente diferente da nossa. Mas não digo que estão certos ou errados, apenas tive esse “choque”cultural, mas estou tentando olhar o sistema daqui com outros olhos..

  A  maior decepção?

Não lembro de uma decepção marcante porque como sou uma pessoa de coração aberto. Assim, procuro ter um melhor olhar para tudo. Isso facilita muito a minha vida. Sempre penso que a vida é uma eterna escola.

O que foi fácil?

A adaptação,  mesmo enfrentando algumas dificuldades.

O que mudou em você aqui na Holanda?

Consegui mudar a minha percepção de consumismo, mesmo eu não sendo tanto consumista. Me encanta ver a simplicidade de vida que as pessoas levam aqui. Amo ver as criancas nas ruas brincando com liberdade.

Agora um ping-pong rapidinho:

Que conselho você daria pra quem vem para a Holanda?

Venha de coração aberto para poder “se alimentar”dessa cultura encantadora.

E pra terminar, que outra frase que você colocaria num azulejo?

Mesmo que a saudade se faça presente, estar em outro país, é uma maneira de se redescobrir!

 

 

 

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