Já decidi. Vou no sábado no North Sea Jazz Festival. Pra quem ainda não conhece, o North Sea Jazz é o maior festival indoors do mundo: são 18 palcos, mais de 200 músicos e mais de 70.000 visitantes em 3 dias. Se você conferir o programa, realmente é uma decisão difícil. Aliando conveniência e gosto musical, escolhi a agenda de sábado. O evento aconte nos 11, 23 e 13 de julho, no Ahoy,em Roterdã.
Confira o meu programa – ou seria problema -, depois de uma peneirada:
Começo dia com o encontro bombástico de Bobby McFerrin, Richard Bona e Cyro Baptista, depois quero dar uma passada para dar uma espiadela em Chaka Kahn e vou dar uma chagadinha no brasileiro Deodato. Humm também queria ver um pouquinho do Freddy Cole – o irmão quase anônimo de Nat King Cole, mas nesses festivais, tudo acontece ao mesmo tempo, agora. Às 21:30h vão começar os meus problemas. Quero ver sem falta a Lizz Wright. Só que ao mesmo tempo, vai haver um show que promete ser lindo: o encontro de Gerald Toto, Richard Bona ( sim, de novo!) e Lokua Kanza. E ainda adoraria ver o Soil & “Pimp”Sessions. Um verdadeiro dilema. Ainda vou tentar ver um pouquinho do George Benson, mas vai ser difícil. Teria que estar na sala com muita antecedência e com certeza, isso não vai acontecer. O negócio é curtir o que der e deixar rolar.
Mas o mais legal mesmo é o clima de festival. A sensação de estar cercada por boa música, excelentes músicos e gente com fome musical. Pra vocês term uma idéia das coisas que acontecem, vejam o video abaixo. No ano passado, Amy Winehouse cancelou o show de úlitma hora ( ok, zero de novidade) e pra substituí-la, houve uma jam session com vários músicos. Vejam como ficou essa versão de Rehab.
Confira o meu programa – ou seria problema -, depois de uma peneirada:
Começo dia com o encontro bombástico de Bobby McFerrin, Richard Bona e Cyro Baptista, depois quero dar uma passada para dar uma espiadela em Chaka Kahn e vou dar uma chagadinha no brasileiro Deodato. Humm também queria ver um pouquinho do Freddy Cole – o irmão quase anônimo de Nat King Cole, mas nesses festivais, tudo acontece ao mesmo tempo, agora. Às 21:30h vão começar os meus problemas. Quero ver sem falta a Lizz Wright. Só que ao mesmo tempo, vai haver um show que promete ser lindo: o encontro de Gerald Toto, Richard Bona ( sim, de novo!) e Lokua Kanza. E ainda adoraria ver o Soil & “Pimp”Sessions. Um verdadeiro dilema. Ainda vou tentar ver um pouquinho do George Benson, mas vai ser difícil. Teria que estar na sala com muita antecedência e com certeza, isso não vai acontecer. O negócio é curtir o que der e deixar rolar.
Mas o mais legal mesmo é o clima de festival. A sensação de estar cercada por boa música, excelentes músicos e gente com fome musical. Pra vocês term uma idéia das coisas que acontecem, vejam o video abaixo. No ano passado, Amy Winehouse cancelou o show de úlitma hora ( ok, zero de novidade) e pra substituí-la, houve uma jam session com vários músicos. Vejam como ficou essa versão de Rehab.
Algumas dicas e informações úteis:
- – Vá de transporte público. O estacionamento é caro e cheio.
- – Como em todos os festivais, a comida é cara. Se quiser economizar, vá de barriga cheia e leve uns snacks.
- – Leve também a sua câmera e binóculos. Às vezes, só dá pra ficar no fundão e aí não dá pra ver tudo.
- – Analise o programa, estabeleça prioridades, mas nem só de grandes atrações vive o evento. Deixe-se levar pelo clima e tenha gratas surpresas nos palcos menores.
- – Tenha com você o mapa e o programa. Tenha em mente que muitas vezes a distância entre os palcos é grande.
- – Nunca é demais falar: sapatos e roupas confortáveis e um agasalhinho pra o danado do vento que te pega na curva.