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Inhotim. Arte e Natureza além de Belo Horizonte

by Bailandesa abril 13, 2014
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O Inhotim estava no topo da minha lista de lugares para conhecer no Brasil. E que saber? Continua. O lugar promove um grandioso encontro entre a natureza e a arte contemporânea Saí de lá já pensando em voltar. Continue lendo e saiba porque.

Inhotim - ©Bailandesa.nl

Pra ter uma ideia do que é o Inhotim

Localizado em Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte, o Inhotim põe o Brasil e Minas Gerais do mapa cultural do mundo. Com os seus 17 pavilhões, é o maior centro de arte contemporânea a céu aberto do mundo e seu jardim botânico foi criado seguindo as dicas e sugestões de ninguém menos que Burle Marx.

Inhotim- © Bailandesa.nl

Os números são exuberantes e certamente você vai precisar de mais de um dia para explorar os 100 hectares visitáveis do instituto. São mais de 334 espécies de orquídeas e 1500 de palmeiras. É simplesmente a maior reunião de espécies de plantas vivas dos jardins botânicos brasileiros. No entanto, apesar de superlativos, os números não conseguem traduzir o que senti quando estava lá.

Inhotim - ©Bailandesa.nl

O maior encontro entre a arte e a natureza

Antes de conhecer, pensava no Inhotim como um imenso jardim botânico, salpicado de esculturas. Não tinha a menor ideia da sua dimensão. Sim, você anda por maravilhosos jardins e lagos, na companhia de pássaros, borboletas,capivaras. Também existem algumas esculturas espalhadas pelo parque. À medida em que você se perde pelas lindas rotas verdes, de repente você se depara com enormes pavilhões de arte, que abrigam o acervo principal.

 Inhotim - ©Bailandesa.nl

Em cada um deles há monitores, que estão aptos dar informações sobre as obras. Use e abuse do serviço deles. Esses meninos e meninas são quase todos moradores de Brumadinho e redondezas. Quem me contou foi uma das monitoras. Enquanto me contava sobre a obra Continente/Nuvem de Rivane Neuenschwander, eu viajava nas nuvens de bolinhas de isopor, que aleatoriamente se formavam num céu de forro transparente. A instalação foi criada na casa mais antiga da fazenda que antecedeu o Inhotim.

Inhotim - © Bailandesa.nl

 

Explosão de sentidos

Tenha certeza de uma coisa: você nunca sairá de um pavilhão da mesma forma que entrou. Nada está lá por acaso e a convivência entre a arte a natureza só potencializa o impacto. O sossego do verde contrasta com o incômodo ou curiosidade despertados pela arte. É um caleidoscópio de sentidos. Prepare-se para usar todos os seus.

Inhotim - ©Bailandesa.nl

 Quase senti o cheiro das entranhas tão realistas que esvaíam das lindas paredes de azulejos do Pavilhão de Adriana Varejão. Como não querer tocar todos os objetos vermelhos da incrível casa encarnada da instalação Desvio para o Vermelho de Cildo Meireles? Fiquei literalmente tonta, ao sair do estromboscópico iglu do dinamarquês, Oliafur Elisson. E não resisti ao Jardim do Narciso de Yayoi Kusama. Me rendi à vaidade e paguei um selfie. Mas ainda havia tanto para ver e sentir e as horas escorregavam pelas minhas mãos.

Inhotim- © Bailandesa.nl

 

Impacto social

Fiquei no Inhotim até os últimos minutos possíveis e na saída vi pelo menos sete ônibus lotados de funcionários. O nosso carro alugado era um dos últimos no estacionamento. No caminho de volta vi placas de pousadas e hotéis em construção por toda a parte. Brumadinho tem cerca de 34.000 habitantes e os sinais de mudanças são visíveis. Mas acho que quem sofre o maior impacto são os vistantes. As impressões me seguiram até BH e permanecem até hoje.

 

Inhotim - © Bailandesa

Você já foi ao Inhotim? Adoraria saber a sua experiência. Conta pra gente!

 

Dicas e Informações práticas

Instituto Inhotim

http://www.inhotim.org.br/

tel : +55 31 3571-9700

Horário de funcionamento

Terça a sexta-feira: 9h30 às 16h30  – Gratis às 3a feiras, exceto em feriados

Sábado, domingo e feriado: 9h30 às 17h30

Como chegar

de carro: o caminho mais rápido é pela Fernão Dias, a BR-381, mas também é a via mais movimentada e com muitos caminhões. Escolhi o mais longo e mais bonito, a BR040, com direito a uma paradinha no morro Topo do Mundo. Siga as instruções do GPs, mas tenha muita atenção; a estrada é sinuosa e estreita.

de ônibus: a partir da rodoviária de BH, saem os ônibus da Saritur. Informe-se: 0800-039 8846. A viagem dura cerca de uma hora e meia.

Onde ficar

Não faltarão opções de hospedagem em Brumadinho e nas cidades vizinhas como Casa Branca. Muitos hotéis e pousadas ainda contam com serviços de vans para o Inhotim.

Como voltei no mesmo dia, não menciono uma opcão de  hospedagem em especial, mas caso esteja procurando acomodação e queira apoiar o Bailandesa, você pode usar o banner amarelo do Booking.com acima.. Ele só está aí por que sou usuária do sistema, aprovo e recomendo.

Onde comer

Há tries restaurantes e ainda opções de refeições mais rápidas como cachorro-quente e pizza. Almocei no Tamboril, um quilo com um buffet que vale a pena. Atenção: não é permitido levar o próprio lanche para fazer piqueniques.

O que vestir e levar

Vista roupas confortáveis e vá de sapatos fechados. Existem instalações que só permitem acesso total com sapatos fechados. Leve chapéu, filtro solar.

Transporte interno e Acessibilidade

Existe um serviço de carrinhos elétricos para transporte interno, mediante pagamento.  Para visitantes com  necessidades especiais, há cadeira de rodas disponíveis para empréstimo, além de 50 minutos de transporte interno gratuito. O agendamento deve ser feito na recepção no dia da visita.

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Depois de morar 12 anos no Rio, uma baiana atravessou o Oceano Atlântico não a nado, mas por amor. Assim, em 2006, nasceu a Bailandesa e o blog que há mais de 10 anos é referência de vida e dicas da Holanda.

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3 comments

Simone abril 14, 2014 - 10:55 pm

Demais Cla, adorei o texto. Fiquei ainda mais doida de vontade de ir!

Reply
Bailandesa abril 28, 2014 - 11:11 pm

Obrigada Si! É demais mesmo. Tem que ir. Visita obrigatória!

Reply
Boia Paulista abril 21, 2014 - 8:17 pm

Olá. Tudo bem? 😀
Seu post foi selecionado para a #Viajosfera, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com
Até mais,
Natalie – Boia

Reply

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