Bailandesa
  • home
  • Vida na Holanda
    • Turismo
    • Imigraçao
    • Tradições Holandesas
    • Diferenças culturais
    • Holandês no dia-a-dia
    • Dia-a-dia
    • Dica
    • Museus
    • Mulher
    • Curiosidades
    • Comportamento
  • COVID-19
  • Colunas
  • Cultura
    • Música
    • Museus
    • Livros
    • Fotografia
    • Cinema
  • Viagens
    • Alemanha
    • Austria
    • Bélgica
    • Brasil
    • Coreia
    • Croácia
    • Dinamarca
    • Espanha
    • Estados Unidos
    • Finlândia
    • França
    • Inglaterra
    • Itália
    • Noruega
    • Portugal
    • República Tcheca
    • Suíça
    • Turquia
  • Azulejos
    • Clube do Azulejo da Bailandesa
  • Lista da Bailandesa
  • A Bailandesa
Bailandesa
Banner
  • home
  • Vida na Holanda
    • Turismo
    • Imigraçao
    • Tradições Holandesas
    • Diferenças culturais
    • Holandês no dia-a-dia
    • Dia-a-dia
    • Dica
    • Museus
    • Mulher
    • Curiosidades
    • Comportamento
  • COVID-19
  • Colunas
  • Cultura
    • Música
    • Museus
    • Livros
    • Fotografia
    • Cinema
  • Viagens
    • Alemanha
    • Austria
    • Bélgica
    • Brasil
    • Coreia
    • Croácia
    • Dinamarca
    • Espanha
    • Estados Unidos
    • Finlândia
    • França
    • Inglaterra
    • Itália
    • Noruega
    • Portugal
    • República Tcheca
    • Suíça
    • Turquia
  • Azulejos
    • Clube do Azulejo da Bailandesa
  • Lista da Bailandesa
  • A Bailandesa
CulturaMúsica

The Hague Jazz. Ouvindo, trabalhando e aprendendo

by Bailandesa maio 22, 2007
0
FacebookTwitterPinterestEmail
O que sobrou de mim escreve para vocês neste momento. Cheguei de Haia no domingo às 4 da manhã depois de dois dias intensos. Muito estresse? Sim, em alguns instantes. Momentos de prazer e beleza? Vários. E o melhor de tudo? Aprendi muito sobre música, grandes eventos e claro, sobre a natureza humana.

Passei a sexta e o sábado no The Hague Jazz numa missão dupla. Cobrindo o festival e também trabalhando para o festival como suporte dos artistas brasileiros. O que quer dizer isso? Era o meu papel fazer com que os artistas chegassem ao palco na hora programada e retornassem ao hotel em segurança, fazendo que se sentissem bem-vindos e confortáveis. Babá dos artistas? Não, não era preciso atender às estranhas exigências, fazer cafuné ou qualquer outra excentricidade, capricho ou marra. Isso é de responsabilidade da produção. Mas, claro que existem atrasos de trem, avião, de passagem de som, problemas técnicos, transporte, que, apesar de você não ser responsável, acaba sendo impactado. No final, nada que não seja administrável, desde que você tenha as informações e os contatos corretos. Os momentos estressantes no primeiro dia, foram remediados no segundo dia, quando pude relaxar mais.
Mas vamos falar de coisas boas, conheci muita gente interessante e tive excelentes surpresas. Não é todo dia que se encontra o Cláudio Roditi, um maravilhoso trompetista carioca, radicado em Nova York que, além disso tudo, é uma das pessoas mais simpáticas, sorridentes, leves e de um bom-humor incomensurável. Também tive o prazer de cantarolar na van, indo do hotel para o lugar do evento, com o Cláudio e o Mr. Slide Hampton (foto ao lado), uma lenda viva do jazz e um verdadeiro gentleman de um doçura ímpar . Depois do show, na volta pro hotel, dancei com Tania Maria (primeira foto), mulher de energia inesgotável no palco e na vida, ao som de uma banda que fazia um tributo ao Earth Wind and Fire. Terminei o festival no show do Zuco 103 e ainda curti a After Party no Bel Air Hotel com artistas fazendo jam sessions, relaxando após os dois dias de festival.

Enfim, experiência de vida mesmo. Aprendi que quanto menos talentoso, mais metido à besta o artista é. Notei também o quanto as pessoas dão importância aos símbolos de status como credenciais, crachás, passes e etc. Vi verdadeiros colecionadores de credenciais, quase faltando pescoço pra tanto badulaque. Ah, a triste, fútil e vã natureza humana..

Resumo do post: trabalhei pra caramba, ouvi muita música boa (mas não tive tempo pra tudo o que queria) , conheci pessoas legais e ainda vou ganhar os meus primeiros trocadinhos em euros. Ou seja, valeu à pena.

Quer saber mais sobre o Festival? Vá até o Tabuleiro da Bailandesa e também dê uma passadinha no Notícias da Holanda.

beijo povo e fui pra cama….

Fotos: Ron Beenen

The Hague Jazztrabalhando no The Hague Jazztrabalho voluntário
Bailandesa

Depois de morar 12 anos no Rio, uma baiana atravessou o Oceano Atlântico não a nado, mas por amor. Assim, em 2006, nasceu a Bailandesa e o blog que há mais de 10 anos é referência de vida e dicas da Holanda.

previous post
Na tela da saudade
next post
Não se pode ter tudo

Você também pode gostar de ler

Dica de exposições na Holanda. Mulher em foco.

janeiro 1, 2023

Amsterdam Light Festival 2002. Programa cultural de inverno

dezembro 3, 2022

Três shows brasileiros para não perder na Holanda

abril 12, 2022

Conhecendo a Holanda através dos livros e do...

maio 21, 2021

Clarice e Clarissa

dezembro 10, 2020

3 comments

Radha maio 22, 2007 - 10:29 pm

É facil falar, mas juto que é verdade. tenho pensando bastante em vc, queridona. Quanta saudade. Vou ver se tomo vergonha na cara e te mando um e-mail. saudade de papear mesmo, nem tenho muitas novidades pra contar ehehhe ando com a vida bem ocupada mas preciso de um tempinho pra falar com os amigos as vezes né.
beijoca

Reply
Anathalia maio 23, 2007 - 7:57 pm

Puxa, deve ter sido bem legal trabalhar nos bastidores!

Reply
daniela maio 25, 2007 - 7:31 am

Legal ter te conhecido!
beijo,

Reply

Leave a Comment Cancel Reply

Save my name, email, and website in this browser for the next time I comment.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Bailandesa Facebook Bailandesa Twitter Mail Bailandesa Bailandesa RSS Feed Bailandesa Flickr Bailandesa YoutubeBailandesa Instagram

Entre pro Clube do Azulejo

Clique e escolha o seu azulejo

Reserve seu hotel em amsterdam

Booking.com

SOBRE A BAILANDESA

Bailandesa - Clarissa MattosDepois de morar 12 anos no Rio, uma baiana atravessou o Oceano Atlântico não a nado, mas por amor. Assim, em 2006, nasceu a Bailandesa e o blog que há mais de 10 anos é referência de vida e dicas da Holanda. Sinta-se em casa!

© 2006-2020 | Bailandesa.nl – Clarissa Mattos | Todos os direitos reservados exceto onde explicitamente anotado | All Rights Reserved except where explicitly noted

Leia tambémx

Casa de Anne Frank. Onde a emoção...

novembro 13, 2019

Entrevista: Marin Alsop à frente da OSESP

julho 31, 2012

Amsterdam Light Festival 2002. Programa cultural de...

dezembro 3, 2022