Bailandesa
  • home
  • Vida na Holanda
    • Turismo
    • Imigraçao
    • Tradições Holandesas
    • Diferenças culturais
    • Holandês no dia-a-dia
    • Dia-a-dia
    • Dica
    • Museus
    • Mulher
    • Curiosidades
    • Comportamento
  • COVID-19
  • Colunas
  • Cultura
    • Música
    • Museus
    • Livros
    • Fotografia
    • Cinema
  • Viagens
    • Alemanha
    • Austria
    • Bélgica
    • Brasil
    • Coreia
    • Croácia
    • Dinamarca
    • Espanha
    • Estados Unidos
    • Finlândia
    • França
    • Inglaterra
    • Itália
    • Noruega
    • Portugal
    • República Tcheca
    • Suíça
    • Turquia
  • Azulejos
    • Clube do Azulejo da Bailandesa
  • Newsletter
  • A Bailandesa
Bailandesa
Banner
  • home
  • Vida na Holanda
    • Turismo
    • Imigraçao
    • Tradições Holandesas
    • Diferenças culturais
    • Holandês no dia-a-dia
    • Dia-a-dia
    • Dica
    • Museus
    • Mulher
    • Curiosidades
    • Comportamento
  • COVID-19
  • Colunas
  • Cultura
    • Música
    • Museus
    • Livros
    • Fotografia
    • Cinema
  • Viagens
    • Alemanha
    • Austria
    • Bélgica
    • Brasil
    • Coreia
    • Croácia
    • Dinamarca
    • Espanha
    • Estados Unidos
    • Finlândia
    • França
    • Inglaterra
    • Itália
    • Noruega
    • Portugal
    • República Tcheca
    • Suíça
    • Turquia
  • Azulejos
    • Clube do Azulejo da Bailandesa
  • Newsletter
  • A Bailandesa
ComportamentoVida na Holanda

Comportamento na Holanda. O antissocial inconsciente.

by Bailandesa novembro 13, 2009
0
FacebookTwitterPinterestEmail

Assim como temos a nossa “saudade”, o idioma holandês, dentre outras tantas palavras ora indecifráveis, ora impronunciáveis, tem a sua intraduzível “gezellig”. Gezellig significa algo próximo de aconchegante, caloroso, simpático, agradável. Assim, uma festa pode ser gezellig, como também uma casa, uma viagem, uma pessoa ou  até mesmo um país.
anti-social
Essa palavrinha, que a princípio parece bem complicada de falar,  num bom jeitinho brasileiro e aportuguesado, seria próximo de “Rezela”. Ela não sai da boca do povo holandês, no entanto, muitas vezes não reflete no seu comportamento. Uma atitude oposta ao conceito “rezela”  de ser, seria uma atitude “asociaal” – associal ou antissocial em português.E acreditem ser  classificado como “asociaal” é um ofensa muito grande na Holanda.
Paradoxalmente, no início do ano, foi feita uma pesquisa com 1000 holandeses e 95% deles afirmaram ter um comportamente antissocial de vez em quando. Apenas 18% deles afirmaram ter sidos chamados a atenção por outros pelo seu “desvio de conduta” . Mas o que seria classificado como um comportamento “asociaal”? Bom, a SIRE, um organização sem fins lucrativos lançou uma campanha em março deste ano para conscientizar a população de várias situações em que as pessoas agem de forma associal sem se dar conta. Quem age dessa forma é o  “Onbewust asociaal” ou o associal inconsciente.
Confira os videos e veja se você  já esteve em alguma situação dessas…como espectador ou como protagonista:

Na fila

No caixa

No ônibus

Confira os outros filmes da campanha e faça o teste (em holandês).

Campanha Holandesacampanha socialcomportamento na HolandaSiresociedade holandesa
Bailandesa

Depois de morar 12 anos no Rio, uma baiana atravessou o Oceano Atlântico não a nado, mas por amor. Assim, em 2006, nasceu a Bailandesa e o blog que há mais de 10 anos é referência de vida e dicas da Holanda.

previous post
Sabores do Brasil na Holanda. Onde encontrar.
next post
Pausa

Você também pode gostar de ler

Tradições de Páscoa na Holanda

abril 5, 2021

Como fica o inburgering em tempos de Corona?

março 26, 2021

Tudo o que você precisa saber sobre as...

março 15, 2021

Quão emancipada é a mulher na Holanda?

março 8, 2021

Custo de vida na Holanda. O que muda...

janeiro 1, 2021

11 comments

Yone novembro 13, 2009 - 1:30 pm

Como espectador aqui em Salvador já assisti a várias cenas comuns a essas.Mas na Holanda constatei que realmente há pouco respeito em relação as filas.Eu até me surpreendi tamanha a desordem.Na verdade não é uma “formção” e sim um desordem total.Fui ver Sensuàl em Amsterdam e aquilo foi um caos.Mas te confesso que um dia me surpreendi com meu namorado (dutch) que driblou uma fila imensa em Barcelona para entrar na Sagrada Família.Eu acabei sendo cúmplice porque eu o segui.A verdade é que a princípio eu nem consegui acreditar q estávamos fazendo aquilo!Não achei certo mas naquele dia te confesso que cometi esse pecado.Kusjes

Reply
Bailandesa novembro 13, 2009 - 6:48 pm

Yone, legal saber do World Kindness movement!
O meu (na)marido também driblou a fila na Torre Eiffel gracas à artrite da minha mãe. Enfim, de vez em quando damos um escorregadela, não é mesmo? Mas não fazer disso um hábito é que faz a diferença.
Obrigada pela visita e comentários.

Reply
Yone novembro 13, 2009 - 6:29 pm

A propósito, hoje comemora-se
o “World Kindness Movement”.

Reply
Adriana novembro 13, 2009 - 7:10 pm

muito interessante! cada idioma com suas idiosincrasias… adoro!

Reply
Claudinha novembro 13, 2009 - 11:36 pm

Oi Bailandesa, adoro o seu blog, venho sempre aqui. Vou ter que te corrigir um pouquinho: asociaal em holandês não significa a mesma coisa que anti-social… Asociaal é ser mal educado, não se importar com as pessoas em sua volta, como os filmes da SIRE mostram. Anti social é ser bicho do mato, não gostar de sair com os amigos etc. Anyway, eu acho os filmes da SIRE muito legais. Abraço e bom fim de semana!

Reply
Bailandesa novembro 14, 2009 - 12:10 am

Oi Claudinha,
Obrigada pela sua visita e comentário,
Adoro quando um post aqui gera algum tipo de discussão. Mas acho que está havendo um malentendido:
Um comportamento antissocial é aquele que despreza e transgride às normas de bom convívio numa sociedade Ou seja, não ter empatia pelo outro, não se importar com o próximo.
A misantropia sim, é a intolerância ao convívio social, aversão à vida em sociedade. O que gera uma vida de reclusão e afastamento das pessoas. O misantropo é o famoso “bicho-do-mato”, comumente confundido com o antissocial.
Também gosto muito dos filmes do SiRE. Eles dão aquela empurradinha na ficha pra gente segurar o uso do celular, tirar os headphones quando fala com alguém e por que não os óculos escuros?
Mais uma vez obrigada e volte e comente sempre.

Reply
Bailandesa novembro 14, 2009 - 12:20 am

Oi Adriana,
Também adoro essas curiosidades de cada língua. Mas se as línguas se difere, vejo mais e mais que no fundo, as pessoas teem comportamento parecido em qq país que seja.

Reply
Paola Franco março 21, 2010 - 4:03 pm

Quando estamos no Brasil, temos a impressão de que todo mundo na Europa é super fino e educado. A realidade não é bem essa hehehe. Para um país rico, onde o nível de escolaridade da maioria é alto, acho que os holandeses são muito mal-educados. Já viu como o povo aqui joga lixo no chão aos montes?

Reply
Fernanda março 25, 2010 - 2:15 pm

Acho muito bacana todos estes olhares sobre as características e condutas de outras culturas! Isto nos enriquece e nos faz lembrar de uma coisa: qualquer lugar, qualquer cultura…somos seres humanos com nossas peculiaridades e nosso poder de adaptação!!
Parabéns pelo blog! Estou AMANDO

Reply
Bailandesa março 25, 2010 - 3:19 pm

Pois é, Paola e Fernanda. Duas coisas que venho aprendendo nessa vida de expatriada: esqueça os estereótipos. O ser humano lá no fundo é muito parecido.
Bom ter a visita de vocês aqui.

Reply
Beatriz junho 11, 2013 - 1:34 pm

Morei quase dois anos na Holanda e nunca tinha percebido esse tipo de comportamento até quebrar a perna, fazer cirurgia e passar por um bom tempo andando de muletas. Me reconheci no último vídeo. Por varias vezes eu parecia invisível, eu tinha que pedir para alguém me ceder os lugares pois as pessoas pareciam não notar que eu não tinha as mãos livres para me segurar e iria cair assim que o ônibus/tram. Muitos motoristas de ônibus não abriam a porta do meio pois eu não estava de cadeira de rodas. Eu sempre tinha que ir pulando nas muletas ate chegar na porta dianteira, que por sinal tinha um degrau alto e as vezes eu não conseguia pular, depois eles esperavam eu scanear o ov chipkaart mas não esperavam eu me sentar, eu eu desequilibrava e acabava apoiando o pé quebrado no chão mesmo que ainda não podia descarregar peso nele. Horrível eu tinha vontade de chorar. Também aconteceu de eu entrar no tram e logo me sentar no assento que as mães sentam com os carrinhos e um casal com carrinho mandar eu sentar num outro assento que era destinado a handcaps, sendo que eles eram 2 e completamente saudáveis. Na hora me senti tão inadequada que me levantei, de novo bem na hora que o tram se moveu. O cara viu que eu quase cai, e se mostrou indiferente. Eu não sei se isso é preconceito porque não falo holandês e logo percebem que sou estrangeira, se isso tem a ver com a cultura individualista dos Holandeses que eles acabam ficando cegos às dificuldades do próximo ou se seres humanos insensíveis e associais estão por todas as partes mesmo. Vale dizer que também encontrei pessoas que me ajudavam e imediatamente se levantavam para mim.

Reply

Leave a Comment Cancel Reply

Save my name, email, and website in this browser for the next time I comment.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Bailandesa Facebook Bailandesa Twitter Mail Bailandesa Bailandesa RSS Feed Bailandesa Flickr Bailandesa YoutubeBailandesa Instagram

Entre pro Clube do Azulejo

Clique e escolha o seu azulejo

Reserve seu hotel em amsterdam

Booking.com

SOBRE A BAILANDESA

Bailandesa - Clarissa MattosDepois de morar 12 anos no Rio, uma baiana atravessou o Oceano Atlântico não a nado, mas por amor. Assim, em 2006, nasceu a Bailandesa e o blog que há mais de 10 anos é referência de vida e dicas da Holanda. Sinta-se em casa!

© 2006-2020 | Bailandesa.nl – Clarissa Mattos | Todos os direitos reservados exceto onde explicitamente anotado | All Rights Reserved except where explicitly noted

Leia tambémx

Uma degustação do atendimento holandês

setembro 7, 2008

As noites de Van Gogh

março 19, 2009

Kafé Belgie. Mais de 200 motivos pra...

agosto 31, 2010