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Colunas

Como o Coronavírus pode nos aproximar do verdadeiro Natal

by Bailandesa dezembro 22, 2020
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Como o Coronavírus me aproximou do verdadeiro sentido de Natal e das minhas raízes.

Passo quase todos os Natais longe da minha família. Depois de uma traumática experiência em que levei 62 horas para chegar em Salvador, desisti de aeroportos lotados e voos caros. Sendo sincera, a verdade é que nunca fui fã dessa correria de Natal. Assim, estava longe no Natal por opção.

Aeroporto cheio - Viagens no Natal em Tepos de Corona

Sempre optei por não viajar no Natal. Com a situação do Corona, não é mais uma questão de opção. (c)encourline unsplash

 

O Coronavírus restringe as opções do Natal

Acontece que agora com o Coronavírus, além de não ter a opção de ir ou não no Natal, não tenho perspectiva de quando poderei ir com segurança. E isso me fez pensar no sentido do Natal e no seu verdadeiro significado.

Leia também:  A Holanda em lockdown por 5 semanas

O Coronavírus reaviva lembranças de Natal

A minha lembrança mais vibrante de Natal é do presépio dos meus avós. A minha avó montava um enorme presépio com direito a chão de areia e uma manjedoura de madeira que abrigava as enormes imagens de Maria, Jose e o menino Jesus. Claro, também tinha o burro, a vaquinha e a ovelha. E pra completar, os três reis magos, que ficavam ao redor com os seus presentes. 

Lembro que havia uma pitangueira no quintal e as suas folhas, além de decorarem, davam um aroma especial à sala de estar. Essa era uma sala que ficava separada por um porta de correr e não íamos lá com frequência. Agora, no Natal, aquela sala ficava cheia de crianças. Especialmente na tarde em que o presépio era montado.

Presépio - artigo: Como o Corona me aproximou do verdadeira Natal

A situacão com o Corona reavivou as minhas lembranças de Natal. E o presépio é a minha lembrança mais viva foto: (c) Walter Chavez – Unsplash

O presépio é a minha lembrança mais viva

Cada neto podia trazer a sua contribuição. Eu, como nunca fui muito de bonecas, trazia os animais do meu zoológico. Minha avó, sempre gentil, aceitava de bom grado os meus animais que nada tinham a ver com o clima bucólico do presépio. O leão, a girafa e o rinoceronte conviviam pacificamente com vaquinhas e ovelhas. Todos ao redor do grande espelho que, cercado de areia, virava um lago. Vovó sorria e ia colecionando as contribuições dos netos. O interessante é que essa lembrança é mais viva do que qualquer troca de presentes ou do próprio Papai Noel.

Do Papai Noel, lembro do excitamento do desconhecido, Do fato de alguém de longe vir enquanto eu estava dormindo. Sempre tentava cumprir a missão impossível de ficar acordada e pegar Papai Noel no flagra. Nunca consegui. Mas isso nunca diminuiu a minha excitação de abrir os olhos e, com o coração acelerado, virar imediatamente para ver o que Papai Noel havia deixado. A verdade é que presente me deixou tão viva lembrança como o presépio de Natal.

O Coronavírus nos aproxima do Natal verdadeiro

Essa lembrança resume todo o significado de Natal. Um momento de lembrar das suas raízes, de estar perto de quem se gosta, de dar amor a quem se ama, mas também para quem está sozinho.

Esse Natal talvez seja o Natal mais importante de todos os tempos. Nesse ano, celebrar terá um outro significado e união não significará estar junto fisicamente. Mas o isolamento pode ser uma oportunidade de prestar mais atenção às coisas simples e verdadeiras. Um momento para darmos mais lugar ao sentimento e valorizar as nossas origens. Em 2020, teremos que fazer o verdadeiro Natal renascer em nós

 Sim, estamos todos à flor da pele, tristes, sozinhos e carentes.  Por isso mesmo, focar no que realmente importa é essencial. Assim, apesar de estarmos longe um do outro, estaremos mais perto do Natal verdadeiro.

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Depois de morar 12 anos no Rio, uma baiana atravessou o Oceano Atlântico não a nado, mas por amor. Assim, em 2006, nasceu a Bailandesa e o blog que há mais de 10 anos é referência de vida e dicas da Holanda.

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2 comments

Ana Cláudia Mattos dezembro 22, 2020 - 5:26 pm

Que linda reflexão, minha irmã! Muitas saudades de ter a família reunida. Em breve, com fé em Deus poderemos confraternizar ao vivo!

Reply
Bailandesa dezembro 23, 2020 - 12:34 pm

Obrigada,mana! sempre estamos juntos. não importa como.

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Bailandesa - Clarissa MattosDepois de morar 12 anos no Rio, uma baiana atravessou o Oceano Atlântico não a nado, mas por amor. Assim, em 2006, nasceu a Bailandesa e o blog que há mais de 10 anos é referência de vida e dicas da Holanda. Sinta-se em casa!

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