Aí, me lembrei de quando pedia pizza lá no Rio. Antes de terminar de falar “eu gostaria de pedir pizza”, já ouvia um impaciente “O número do telefone, por favor” e o computador mostrava o meu histórico de solitários e idênticos pedidos. E a mocinha era incapaz de dar um toque humano no seu atendimento, tipo “Vai ser o de sempre, senhora?”. Assim, repetia incessante e eternamente todas as informações. Pois sim, aqui na vila, com o seu longo e simpático atendimento, o seu Mário conquistou o coração e a simpatia de uma cliente, antes anônima, e que agora tem nome, lindo , por sinal, em sua opinião.
Imagem: Pizzapeel.com
3 comments
Clarissa,
Não sei como eu descobri o teu blog – mas quero te dizer que estou adorando lê-lo!
Parabéns!
Sonia Horn
Quando a gente rompe a barreira de ligar em holandês a gente consegue muito mais coisas do que imaginava nessa terra! E ter pizza diretamente de um italiano é um luxo, não é não?
beijos,
Olá Tita…
Como sabe adoro ler suas narrativas, apesar da minha falta tão costumeira de tempo!!
Espero, e tenho quase certeza, que tudo vai dá certo para você. Inteligente, sensível e boa moça, falta alguma coisa?? O emprego, sei, mais chegará logo.
Menina, hoje falei com meu sogro por telefone, ele é tão gentil quanto o pizzaiolo, e no final ainda diz que meu holandês está cada vez melhor!!! Que sogro ma-ra-vi-lho-so!!!!
Beijos.