1 Albert Heijn (supermercado)
2 Polícia
3 MacDonalds (fastfood)
4 Governo Nacional
5 Shell (energia)
6 KPN (telecom)
7 Impostos
8 Randstad (agência de empregos)
9 Governo Local
10 ABN Amro Bank
A imigração também foi o assunto de um programa que assisti ontem na TV. A matéria dissecava as agruras que um holandês tem que passar ao tentar trazer um parceiro estrangeiro para viver na Holanda. O ponto mais criticado foi claro, o exame de idioma obrigatório para se conseguir o visto. Realmente tive muita sorte em conseguir o meu visto antes dessa exigência. Os dois casos apresentados foram: uma professora de inglês na Mongólia que, assim como eu, tentava aprender holandês usando a internet e uma holandesa, cujo parceiro mesmo falando fluentemente 5 idomas, não conseguia o visto porque ela, por ser uma empreendedora, não tinha como comprovar a sua renda. O mais revoltante para essas pessoas é que elas poderiam viver com os seus parceiros sem problema algum em quase todos os países da comunidade européia, exceto na sua terra natal.
Foi mostrada uma parte de um DVD utilizado no programa de inburgering (integração) e ficou óbvio que o material é focado nos imigrantes turcos e marroquinos. Eles usam exemplos como “a Holanda é X vezes menor que Marrocos ou Turquia”. O interessante é que, ao contrário do que se pensa, eles fazem parte de apenas 12% da população imigrante. Um outro dado apontado foi que países pertecentes à comunidade européia além de outros como Canadá, Estados Unidos não precisam de visto ou inburgering. Ou seja, as autoridades não querem criar um política discriminatória, mas será que um americano, um canadense ou um espanhol não precisam integrar-se ou aprender a língua? Eles já nascem com um gen de cabeça-de-queijo?
Pra terminar, cito o caso da professora mulçumana de uma escola em Utrecht que também provavelmente perderá seu emprego por se recusar a cumprimentar homens com um aperto de mão. Ela alega motivos religiosos. O detalhe é que o caso já foi analisado pela comissão responsável por garantir a igualdade de oportunidades para todos e a decisão foi favorável à professora. A comissão considerou que o aperto de mão não era essencial ao exercício da sua profissão. A escola, claro, discorda.
Por hoje é só pessoal, beijo e inté.
Imagens: union network internacional e www. seattletimes.com
1 comment
Clarissa !
Hahahahaha ! Cabeças-de-queijo ! hahahahaha O raciocínio às vezes acompanha o conteúdo, parece ! hahahaa
Também vi essa reportagem sobre o IND e achei que está mais do que na hora desses aprendizes de Vedonk irem fazer outra coisa ao invés de infernizar a vida da gente !
As fronteiras são imaginárias e essas pessoas que se auto-denominam “donas de nações”, algum dia, vão cair… deixa estar jacaré, a lagoa há de secar !
Bjs e um Feliz e abençoado Natal !!!!!
Susana