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Tropa de choque de alta tensão

by Bailandesa outubro 14, 2007
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Domingo à noite e eu aqui com tanta coisa pra falar que não sei como começar esse post. Não, não fui a milhares de shows, não dancei até me acabar e não fui a nenhum lugar novo, mas li e assisti coisas que deixaram marcas. E se tem uma coisa que amo é quando leio ou assisto algo que de alguma forma me toca, que não passa despercebido.

Neste final de semana, além de pedalar e caminhar pelas redondezas da vila, assisti o filme brasileiro “Tropa de Elite” – que botou fogo na discussão sobre a pirataria no Brasil, ao ser vendido em camelôs antes de ser lançado oficialmente – e quase que engoli com farinha e pimenta todas as letras de “O Caçador de Pipas“.

Aqui vou me ater ao filme que é um verdadeiro soco – melhor, um tiro de escopeta – no estômago. É incômodo? Sim, principalmente porque o sentimento que fica é de impotência e desesperança diante do mar de lodo de corrupção e violência que temos que atravaessar, ao acompanharmos a louca viagem do Capitão do Bope Nascimento rumo à sua substituição no Bope.

Li algumas críticas ao filme, considerando-o uma ode ou uma justificativa à brutalidade do Bope, esquadrão especial da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Não vi o filme desta forma. O que para mim o torna diferente dos demais filmes que abordam o quarteto “favela, tráfico, pobreza e violência” é que a todo tempo assistimos os acontecimentos pelos olhos do capitão Nascimento, de acordo com seus valores e princípios. Isso não quer dizer que seja certo ou que ele seja um herói. Aliás, é um filme sem heróis, sem mocinhos. Só há culpados e inclusive nós; quando nos omitimos, quando cedemos à pressão do policial desonesto e pagamos para não sermos multados, quando insistimos em agir de acordo com o individualista jeitinho brasileiro e principalmente quando achamos que não tem mais solução, deixando de fazer o que é certo, para fazer o mais fácil e acreditamos que os fins justificam os meios.

Recomendo o filme para todos, mas principalmente a todos os brasileiros. Assistam o trailler abaixo:

Bailandesa

Depois de morar 12 anos no Rio, uma baiana atravessou o Oceano Atlântico não a nado, mas por amor. Assim, em 2006, nasceu a Bailandesa e o blog que há mais de 10 anos é referência de vida e dicas da Holanda.

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1 comment

Marcio Nel Cimatti outubro 15, 2007 - 9:55 am

Clarissa,

Meu irmão me trouxe o filme ontem. Agora preciso ter coragem de ver.

Já li que é mais que um soco no estômago como vc também comentou.

Bjo!

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SOBRE A BAILANDESA

Bailandesa - Clarissa MattosDepois de morar 12 anos no Rio, uma baiana atravessou o Oceano Atlântico não a nado, mas por amor. Assim, em 2006, nasceu a Bailandesa e o blog que há mais de 10 anos é referência de vida e dicas da Holanda. Sinta-se em casa!

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